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Rede de Agroecologia Povos da Mata debate parceria com Programa Bahia sem Fome

Projetos garantem segurança alimentar de agricultores familiares

A Rede de Agroecologia Povos da Mata e a Associação Raízes do Sertão receberam visita do coordenador geral  do Programa Estadual de Combate à Fome, do Governo do Estado da Bahia, Bahia Sem Fome, Tiago Pereira. Durante a visita foram tratados temas relacionados ao apoio ao projeto de produção de sementes orgânicas, hortaliças, legumes, grãos e as sementes animal adaptadas a realidade local, visando a garantia da soberania alimentar das famílias e dos sistemas produtivos.

Na oportunidade, a equipe do Programa Bahia Sem Fome visitou  duas unidades produtivas e uma agroindústria familiar, vinculadas ao núcleo Raízes do Sertão e certificadas pela Rede Povos da Mata. As unidades produtivas visitadas foram as dos agricultores Antônio Aloísio e Joaquim Sodré, que fazem parte do grupo “Agroecologia com Saúde.” Já a agroindústria familiar visitada foi a “Orgânicos do Quintal,” do grupo “Semear.”

De acordo com Tiago Pereira: “estamos em fase, no âmbito do Governo do Estado, de formulação da minuta de regulamentação da lei da agroecologia e da produção orgânica. Precisamos enfrentar a fome com produção de alimentos, geração de trabalho e de renda e a produção de comida de verdade e saudável.

Foram debatidas  boas  vivências no Território de Identidade de Irecê, em especial, nas propriedades ligadas a Rede Povos da Mata, onde os agricultores familiares já tem experiências consolidadas de produção de alimentos, frutas, hortaliças e olerícolas.

Também existe a  perspectiva da agroindústria comunitária familiar, transformando essas matérias primas em produção, que são diferenciadas na alimentação das pessoas. “Conhecer essas experiências é reafirmar o compromisso do Governo com essa atividade, com o seguimento da agricultura familiar, com os povos e comunidades tradicionais e, ao mesmo tempo, projetar ações mais efetivas com políticas públicas para fortalecer a agroecologia e a produção orgânica no Estado. Um dos diferenciais visitados foi a experiência da certificação participativa, que acreditamos muito e esperamos universalizar isso na Bahia”, ressaltou Tiago Pereira.

 

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