O quarto vídeo da campanha da Associação Nacional de Cacau- ANPC sobre os riscos da importação de cacau, traz o histórico desde que as amêndoas africanas começaram a desembarcar no Brasil.
O vídeo mostra que até hoje já foram estabelecidas seis instruções normativas para regulamentar essas importações. Destas, apenas a IN 47 e a atual, a IN 125, deixaram de exigir o uso do Brometo de Metila como medida de controle fitossanitário.
Durante a vigência da IN 47, houve registros da entrada de insetos vivos vindos da África, evidenciando os riscos dessa flexibilização. “Será que, com a IN 125, o governo está disposto a permitir a entrada de insetos vivos, como ocorreu na vigência da IN 47? O MAPA vai ignorar os riscos e permitir que doenças como o Swollen Shoot (broto inchado), Phytoptora Megakaria, Striga spp e outras pragas cheguem ao Brasil e se alastrem, colocando em risco nossa produção?”, questiona a presidente da ANPC, Vanuza Barroso.
“A segurança fitossanitária do cacau brasileiro precisa ser prioridade”, afirma.
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