Comer doces pode não ser tão prejudicial para a saúde como a literatura prevê, pelo menos em relação aos chocolates. Um recente estudo da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, mostrou que a versão amarga de um dos doces preferidos no mundo inteiro contribui para combater a degeneração cognitiva.
Cientistas envolvidos na pesquisa descobriram que os flavonoides presentes no cacau funcionam como estimuladores para diminuir a perda da memória no decorrer dos anos. O estudo contou com dois grupos que totalizaram 3562 participantes com mais de 60 anos de idade.
Enquanto um dos grupos recebeu fármacos em flavonoides (500mg diárias), o segundo recebeu placebo. Também foram realizadas imagens cerebrais e testes de memória com todos os participantes do estudo antes e depois da ingestão dos remédios.
“Quando visualizamos os cérebros de nossos sujeitos de pesquisa, encontramos melhorias notáveis ??na função do giro denteado naqueles que consumiram alto teor de cacau”, disse Adam M. Brickman, professor de neuropsicologia e autor do estudo.
No entanto, o estudo também comprovou que aquelas pessoas que já consumiam flavonoides não apresentaram melhorias substanciais da função cognitiva. Apenas aquelas que careciam da substância no organismo apresentaram melhoria em relação à memória.
O Sul da Bahia produz chocolates de origem com versões 55%, 75%, 80% e até 100% em marcas reconhecidas no Brasil e no Exterior como Chor, Benevides, Sagarana, Yrerê, Modaka, Mendoá e JU, além da agricultura familiar como Bahia Cacau, Natucoa, Dois Riachões e Terra Vista.
(Fonte:O Tempo, com informações de Seleções)
